Acerola

Hoje é sobre a acerola nosso bate papo.





Trata-se de uma fruta pequena, avermelhada e conhecida por seu sabor doce ou ácido, além de ter um valor nutricional reconhecido, contendo vitaminas C, A, B1, B2, B3 e minerais como cálcio, fósforo, ferro, magnésio, potássio. Uma porção de 100 gramas da fruta in natura fornece 2796% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) de vitamina C e 28,76% da IDR de vitamina A necessária para um adulto.
Estudo comprovou que o consumo de suco de acerola (500 mg de vitamina C) durante 20 dias foi satisfatório para a normalização dos níveis séricos de vitamina C em idosos.
A polpa e o suco são as principais destinações da fruta por sua acidez e perecibilidade. Podendo ser consumida in natura, em preparações caseiras ou industrializada, na forma de:  sucos, sorvetes, geleias, xaropes, licores, doces, caldas, licor, drinks, chás, cápsulas, comprimidos, entre outras formas.
Benefícios
- Ajuda a acelerar cicatrização após cirurgias.
- Auxilia no combate à gripe e resfriados. 
-Melhora elasticidade da pele, previne aparecimento de rugas. 
-Evita irritabilidade, fadiga, perda de apetite devido a deficiência de vitamina C. 
- Combate a anemia.
- Tem ação antioxidante.
Dicas
Por ser altamente perecível deve ser conservada no congelador por até 12 meses.
O suco da acerola deve ser consumido logo após o preparo e não deve ser colocado em recipiente de metal.

Curiosidade
Quando se busca maiores índices de Vitamina C, é recomendável que os frutos sejam colhidos num estádio de maturação menos avançado, ainda com coloração alaranjada.
Na polpa há redução do teor de vitamina C durante o armazenamento sob congelamento. 
O suco de acerola com leite diminui a estabilidade da vitamina C, pois o pH do leite não favorece sua estabilização, mas a a vitamina C não é destruída imediatamente. Existe uma taxa de degradação que aumenta de acordo com:  incidência de luz, calor, ar, o tempo de exposição e a presença de substâncias que podem oxidar irreversivelmente a vitamina C, substâncias estas que podem estar naturalmente presentes na própria fruta.

Texto da Colaboradora: Bruna Giovanna Corrêa Chrispim de Oliveira
Aluna do Curso de Farmácia da Universidade de Sorocaba - Uniso

Revisora: Edilma Maria Albuquerque de Vasconcelos

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